[Estudo Bíblico] O consolo de Deus em meio a aflição

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INTRODUÇÃO

A Segunda Epístola aos Coríntios foi escrita quase um ano depois da primeira carta, e contém a apologética mais uniforme da autoridade apostólica de Paulo. O apóstolo achava-se contristado por causa da oposição que the moviam os falsos irmãos. Afinal, aquela igreja era fruto do seu trabalho missionário (1 Co 4. 14, 15 ; 2 Co 10. 13, 14). A carta também inclui alguns temas doutrinários, como é o caso da morte e ressurreição do crente (2 Co 5. 1-10). Neste texto, o apóstolo expõe o seu coração; revela de forma vivida, os sentimentos que envolviam sua alma e sua fé. Ele confronta as calúnias e a deslealdade dos falsos irmãos, refutando suas atitudes carnais; bem como enfrenta os falsos apóstolos, que tinham por objetivo corromper a verdade do evangelho de Cristo, a qual o apóstolo pregava com toda sinceridade e dedicação.

I. UMA SAUDAÇÃO ESPECIAL E INSPIRADORA (1. 1, 2)

1. Sua identificação pessoal e os destinatários (1, 1).

O apóstolo dos gentios, como de praxe, inicia o texto com o seu primeiro nome, Paulo, seguindo uma forma predominante na época em que aparecia o nome do autor, o nome do destinatário e, finalmente, a saudação.

Em seguida, Paulo destaca o seu apostolado, através do seu poderoso e frutífero ministério no seio da igreja, como alguém que fora chamado e autorizado a ser portador do evangelho pelo próprio Jesus (At 9. 15). Já no versículo primeiro ele enfatiza o fato de o seu apostolado ser um chamamento divino (v. 1).

Nesta sua saudação à igreja de Corinto, Paulo inclui Timóteo, que cooperava com ele em suas atividades missionárias. Ele, um jovem obreiro, foi um companheiro leal de Paulo durante todo o seu ministério (At 16. 1-3 ; 17. 14, 15; 1 Co 4. 17). No texto de Atos 18. 5 vemos que Timóteo e Silas foram enviados a Corinto para servir a igreja. Posteriormente, Paulo enviou o jovem pastor de Éfeso a Corinto (1 Co 4. 17 ; 16. 10).

A despeito dos problemas que essa igreja possuía, é digno de menção a forma utilizada por Paulo ao dirigir esta sua nova carta à Corinto:

a) “À igreja de Deus que está em Corinto”(v. 1).

Apesar dos falatórios dos rebeldes da igreja de Corinto contra o apóstolo, ele tratou a igreja como um todo, como parte da Igreja universal. Por isso, a denomina “igreja de Deus”. Não havia templos construídos naqueles primeiros tempos do cristianismo; a igreja reunia-se em casas particulares ou ao ar livre. Note que Paulo não está se dirigindo a uma casa, mas “à igreja de Deus que está em Corinto”.

b) “[…] Todos os santos que estão em toda a Acaia” (v. 1).

Os romanos haviam dividido a Grécia em duas grandes províncias; ao sul, Acaia e, ao norte, Macedônia. Corinto era a capital da Acaia ao sul, onde residia o procônsul romano.

O apóstolo acrescenta à sua saudação um apêndice tipicamente neotestamentário: “os santos que estão em toda a Acaia”. Os crentes são tratados como “santos” porque, independentemente da sua estatura espiritual, haviam sido separados da vida mundana para formar o povo de Deus, a Igreja.

2. 0 apostolado paulino e a vontade de Deus (1. 1).

Àqueles rebeldes que incitavam os cristãos de Corinto contra seu apostolado, Paulo não receou identificar-se como tal, porque esse título não resultou de uma autoatribuição ou autonomeação, mas foi-lhe outorgado pela vontade de Deus, que sabia quem era Paulo e, por meio de sua soberania, chamou-o e o comissionou para essa obra.

No autêntico e bíblico ministério cristão, só há lugar para os que são chamados literalmente pelo Senhor. Paulo explica seu apostolado da parte de Jesus Cristo usando a expressão “pela vontade de Deus”, justamente para enfatizar a origem de sua vocação e de sua posição de apóstolo (Gl 1. 15).

3. Sua saudação especial (V. 2).

O apóstolo utiliza a palavra “paz”, típica nas saudações dos judeus (hb. shalôm), e a acrescenta à graça que é charis, em grego. A “graça” é a demonstração do favor soberano de Deus mediante o ato salvífico de Jesus no Calvário. Essa graça especial promoveu a paz que não havia entre Deus e o homem (Rm 5. 1; Ef 2. 14-17). Por isso, a Igreja é o conjunto universal de judeus e gentios, redimidos pelo sangue de Jesus, onde não pode haver discriminação alguma. Graça e paz são dádivas, tanto do Pai como do Filho.

II. AFLIÇÃO E CONSOLO (1. 3-7)

1. Paulo, sua fé e gratidão.

A seguir, o apóstolo agradece a Deus usando a seguinte expressão: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”. Tal forma de expressar-se fala de sua gratidão a Deus e também comunica uma riqueza doutrinária. Deus é aqui revelado como “O Pai das misericórdias”, indicando que esse Deus Todo-Poderoso é aquEle que nos perdoa. Suas misericórdias são expressões do seu caráter justo e santo, que pune o erro, mas compadece do pecador arrependido.

2. O consolo divino e o consolo comunitário.

Deus Pai não é apenas um Deus que se compadece de nós em nossas tribulações, mas aquEle que alivia nossos sofrimentos com o bálsamo da consolação do seu Espírito (At 9. 31), pois é o “Deus de toda consolação”(2 Co 1. 3). A força da palavra “consolação” (gr. paraklêsis), neste versículo, está no termo grego paraklêtos (“advogado”, “consolador”), utilizado no Novo Testamento em relação à Pessoa do Espírito Santo como “0 outro consolador”, prometido por Jesus antes de ascender aos céus (Jo 14. 16; 16.13-14).

No versículo 4, Paulo dá testemunho do consolo divino, afirmando que Deus “nos consola em toda a nossa tributação”, em uma clara referência às suas várias lutas vividas naqueles dias ante as perseguições e calúnias que sofrera.

Na sequência, O apóstolo esclarece que o consolo que recebemos de Deus, em meio aos sofrimentos, serve de bênçãos para nós mesmos e para os outros, uma vez que aprendemos a lidar com as circunstâncias e nos tornamos canais de consolo divino para os outros.

Na verdade, a Bíblia fala-nos aqui da responsabilidade do crente em relação aos seus irmãos em Cristo, quando enfrentam tribulações, lutas, sofrimentos e dificuldades.

3. A aflição na experiência cristã (vv. 5, 6).

Aflição é uma palavra bíblica que anula o falso conceito da Teologia da Prosperidade, segundo a qual o crente santo e fiel não passa por dificuldades (Jo 16. 33). Os sofrimentos e provações que enfrentamos produzem perseverança e esperança (Rm 5. 3, 4). As aflições são inevitáveis em nossa vida, porém, o consolo divino – bem como o apoio dos nossos irmãos – vem como um rio caudaloso trazendo refrigério e descanso.

III. AMARGURA E LIBERTAÇÃO (1. 8-1 1)

1. Paulo enfrenta uma terrível tributação (V. 8).

O apóstolo passou por uma tributação esmagadora na Ásia; talvez em Éfeso, a capital da Província (At 19. 22-28). Nenhum servo de Deus está livre dessas experiências. Ameaças de morte não faltaram em todo o ministério paulino. O que chama a atenção no texto é que a aflição sofrida foi tão forte que Paulo a considerou algo superior às suas forças.

A despeito da tenacidade desse homem, sua estrutura emocional era humana e limitada, e ele parecia não encontrar saída para escaparao problema. Entretanto, Paulo entendeu que essa ra uma prova em que ele deveria confiar, não em suas próprias forças, mas em Deus que “ressuscita os mortos”(v. 9).

2. Paulo confia em Deus para sua libertação (V. 10).

O texto diz: “O qual nos livrou de tão grande morte e livrará; em quem esperamos que também nos livrará ainda”. A expressão “tão grande morte” indica que o seu fim lhe parecia inevitável, mas Deus o livrara.

A experiência dava-lhe consolo e ânimo para, em todas as situações, crer e esperar em um Deus que é também o nosso Pai amoroso.

3. Paulo confiou em Deus e foi liberto (V. 11).

O apóstolo agradece a Deus pelo livramento e apela à igreja de Corinto que ore e interceda pelos seus ministros. Assim, ela também terá motivos para glorificar ao Senhor pelo livramento que dará aos seus servos. Não existem limites para o poder da oração intercessória em nome de Jesus.

CONCLUSÃO

Nesta lição, aprendemos que o cristão passa por muitas aflições, mas o Senhor sempre o ajuda a enfrentá-las. Ele está conosco, antes, durante e após as provações. O Senhor Jesus Cristo não nos desampara nunca (Mt 28. 20).

[Estudo Bíblico] O Livro de Êxodo e o Cativieiro de Israel no Egito

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LEITURA BÍBLICA

Êxodo 1. 1-14

Estes pois são os nomes dos filhos de Israel, que entraram no Egito com Jacó; cada um entrou com sua casa:
Rúben, Simeão, Levi, e Judá;
Issacar, Zebulom, e Benjamim;
Dã e Naftali, Gade e Aser.
Todas as almas, pois, que procederam dos lombos de Jacó, foram setenta almas; José, porém, estava no Egito.
Faleceu José, e todos os seus irmãos, e toda aquela geração.
E os filhos de Israel frutificaram, aumentaram muito, e multiplicaram-se, e foram fortalecidos grandemente; de maneira que a terra se encheu deles.
E levantou-se um novo rei sobre o Egito, que não conhecera a José;
O qual disse ao seu povo: Eis que o povo dos filhos de Israel é muito, e mais poderoso do que nós.
Eia, usemos de sabedoria para com eles, para que não se multipliquem, e aconteça que, vindo guerra, eles também se ajuntem com os nossos inimigos, e pelejem contra nós, e subam da terra.
E puseram sobre eles maiorais de tributos, para os afligirem com suas cargas. Porque edificaram a Faraó cidades-armazéns, Pitom e Ramessés.
Mas quanto mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam, e tanto mais cresciam; de maneira que se enfadavam por causa dos filhos de Israel.
E os egípcios faziam servir os filhos de Israel com dureza;
Assim que lhes fizeram amargar a vida com dura servidão, em barro e em tijolos, e com todo o trabalho no campo; com todo o seu serviço, em que os obrigavam com dureza.

INTRODUÇÃO

Estudaremos o segundo livro das Escrituras Sagradas. Êxodo. Destacamos a aflição pela qual o povo hebreu passou no Egito por 430 anos. O povo escolhido do Senhor foi cruelmente oprimido por Faraó.

Porém. Deus Jamais se esquece das suas promessas. Ele vela por sua Palavra. Diante das atrocidades cometidas por Faraó, os israelitas clamaram a Deus. O Senhor ouviu a aflição do seu povo e enviou um libertador para redimi-los. Veremos ao longo do estudo que o livro de Êxodo é a livro da redenção efetuada pelo Senhor.

I- O LIVRO DE ÊXODO

1. Seu propósito.

O vocábulo êxodo significa saída. O livro de Êxodo foi escrito por Moisés e, segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal, foi “escrito para que tivéssemos um registro permanente dos atos históricos e redentores de Deus, pelos quais Israel foi liberto do Egito”.

Este livro figura a redenção. Segundo o Dicionário Wycliffe, “o conceito de libertação da morte, da escravidão e da Idolatria é encontrado ao longo de todo o livro”.

2. A escravidão.

O livro de Êxodo foi escrito entre 1450 e 1410 a.C. Nesse livro vemos como os hebreus foram duramente afligidos por Faraó (Ex 1.14). Como escapar de tão grande opressão?

Para os israelitas seria impossível. Somente Deus poderia resgatá-los e libertá-los do jugo do inimigo. Somente o Pai também poderia ter nos resgatado do pecado e do mundo. Cristo morreu na cruz para nos libertar do poder do pecado. Ele morreu em nosso lugar.

3.Clamor por libertação.

O povo hebreu, ao ser cruelmente oprimido pelos egípcios, em grande angústia clamou ao Senhor, e a Palavra de Deus nos diz que ouviu o Senhor o gemido do seu povo (Ex 2.24). Não desanime! O Senhor ouve suas súplicas e está atento às suas dores, Deus já estava providenciando um libertador para o seu povo.

“Os propósitos de Deus são imutáveis e se cumprirão no tempo determinado por Ele”.

II- O NASCIMENTO DE MOISÉS

1. Os israelitas no Egito.

Eles “frutificaram, aumentaram multiplicaram-se, e foram fortalecidos grandemente, e a terra se encheu deles”. Estas mesmas bênçãos Deus têm hoje para a sua igreja. Observe com atenção as seguintes palavras do texto bíblico de Êxodo 7 :

a) “Frutificaram, aumentaram muito, multiplicaram-se” (At 9. 31; Lc 14. 22, 23).

Este foi um crescimento vertiginoso. Que Deus nos faça crescer na igreja em quantidade e qualidade.

b) “Fortalecidos grandemente”.

Na esfera espiritual, uma Igreja deve sempre fortalecer-se em Cristo (I Pe 5.10; Fp 4. 13). Lembremo-nos sempre de que a nossa fonte suprema e abundante de poder é o Espirito Santo (Ef 3. I 6; Zc 4. 6).

c) “A terra se encheu deles”.

A igreja precisa se encher não só em determinado distrito. Municipio, estado, região, pais e continente, mas em todo o mundo (Mc 16. 15 : At I. 8).

2. Um bebê salvo da morte.

Preocupado com o crescimento dos hebreus. Faraó deu uma ordem às parteiras no Egito para que todos os meninos israelitas recém-nascidos fossem mortos. Porém. As parteiras eram tementes a Deus e não mataram as crianças (Ex 1.17,21). Então, Faraó voltou à cena macabra, ordenando aos egípcios que todos os meninos dos hebreus fossem lançados no rio Nilo (afim de que se afogassem ou que fossem devorados por crocodilos) (Ex 1. 22).

Isso mostra o quanto esse rei era cruel e maligno. Atualmente essa atrocidade está generalizada. Muitas crianças estão sendo mortas, vítimas do aborto. É o infanticídio generalizado e legalizado pelas autoridades. O bebê Moisés foi salvo da morte porque seus pais eram tementes a Deus. Precisamos de pais verdadeiramente cristãos para que possam zelar pela vida de seus filhos, como Moisés foi preservado da morte. Os pais de Moisés, pela fé em Deus, descumpriram as ordens do rei e esconderam o bebê em casa (Hb 11. 23). Por mais um milagre de Deus, O nenê Moisés continuou sendo criado pela própria mãe (Ex 2. 3-10).

3. A mãe de Moises (Ex 6. 20). 

Joquebede aproveitou cada minuto que passou ao lado do seu filho para ensiná-lo acerca de Deus, da sua Palavra, do seu povo, do pecado. Das promessas divinas e da fé no Criador. Sem dúvida, é um exemplo a ser seguido.

4. A Filha de Faraó (Ex 2. 5-6).

A filha de Faraó desceu para se banhar no rio Nilo e teve uma grande surpresa – havia ali um cesto com um bebê. Não sabemos como. Mas Deus tocou no coração da filha de Faraó para que adotasse o menino hebreu.

Certamente a princesa sabia das ordens do seu pai contra os israelitas. Porém, operando o Senhor, quem impedirá? (ls 43. 13). Deus, em sua bondade. Usou a filha de Faraó para que encontrasse alguém, afim de criar o bebe Moisés. Tal pessoa foi justamente Joquebede, a mãe de Moisés (Ex 2. 9). Há uma recompensa para os pais piedosos e obedientes. Você tem ensinado a Palavra de Deus aos seus filhos? Então persevere em conduzi-los no caminho Correto (Pv 22.6).

III-O ZELO PRECIPITADO DE MOISÉS E SUA FUGA (Êx 2. 11-22)

1. Moisés é levado ao Palácio (Ex 2. 10).

Apesar de ter sido adotado pela filha de Faraó. Moisés foi criado por sua mãe. Não sabemos quanto tempo ele ficou na casa dos seus pais, porém, em determinado tempo o menino foi levado para o palácio. Deus cuidou de Moisés em cada etapa de sua vida. Ele também tem cuidado de você. Todos os acontecimentos em sua vida são parte do plano do Senhor. Não desanime! Deve ter sido difícil para Moisés deixar a casa dos seus pals. Entretanto, no tempo certo, ele o fez.

2. O preparo de Moisés (Ex 3. 9, 10).

Moisés passou sua juventude no palácio real como filho de uma princesa egípcia, ele frequentou as mais renomadas universidades egípcias, inclusive a de Om (At 7. 22 ; Gn 41.45). O Egito era então uma potência mundial. Na educação superior egípcia constavam, conforme a História e as descobertas arqueológicas, administração, arquitetura, matemática, astronomia, engenharia, etc. Esse conhecimento adquirido por Moisés, e empregado com sabedoria, foi-lhe muito útil em sua missão posterior de libertador, condutor, escritor e legislador na longa jornada conduzindo Israel no deserto para a terra de Canaã. Deus pode utilizar nossas habilidades adquiridas em benefício de sua obra.

3. A fuga de Moisés (Ex 2. 1 1-22).

Moisés foi criado como egípcio, porém, ele sabia que era hebreu. Estava no Egito, mas não pertencia àquele lugar. Certo dia, ao ver um egípcio maltratando um israelita Moisés tomou as dores do seu povo e resolveu defender um de seus irmãos. Moisés acabou matando um homem e enterrando o corpo na areia. Ele queria libertar seu povo pela força humana, mas a libertação viria pelo poder divino e sobrenatural, para que ninguém dissesse: “Nós fizemos. Nós conseguimos.” Moisés, assim como os demais hebreus, precisava ver e saber que fora o Senhor que os libertara. Quem nos libertou da escravidão do pecado? Deus.

Somente Ele poderia quebrar o terrível jugo do pecado que estava sobre nós. Não demorou muito para Faraó descobrir que Moisés matara um egípcio. Ele deveria ser preso e morto. Então, com medo, fugiu para Midiã (Ex 2. 15). Ali foi convidado para casa de Jetro, um sacerdote. Moisés casou-se com uma das filhas de Jetro e constituiu uma família, longe da casa dos seus pais e do seu povo.

Teve que ir para um lugar desconhecido e tornou-se um estrangeiro, mas tudo fazia parte do plano de Deus. Em Midiã, Moisés pode comprovar o cuidado providente do Senhor por ele. Talvez você tenha que ir também para um lugar distante. Todavia, não tenha medo, Deus está com você. Pode ser parte do treinamento do Senhor em sua vida.

SUPLEMENTO

Passei por uma experiência semelhante à Moisés, afim de encontrar-me com Deus e ser treinado por Ele. Confira no Testemunho abaixo:

Erro
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CONCLUSÃO

Ao estudar os primeiros anos da vida de Moisés, vemos que o Senhor tem um plano definido para cada filho seu. É nosso dever obedecer a Deus, mesmo com nossas Imperfeições, assim como fez Moisés. Conseguimos fazer Isso pela poderosa presença, em nós, do Espirito Santo que Deus dá àqueles que lhe obedecem (At 5. 32).

Fonte: CPAD 2014