[e-News] Ministro ataca religiosos e abraça ideologia de gênero na ADO 26: “Não se nasce mulher, torna-se”

O segundo dia de julgamento da ADO 26, que visa equiparar a homofobia ao crime de racismo, contou com manifestações contundentes de simpatia ao progressismo do ministro Celso de Mello, relator da ação proposta pelo PPS. Em seu voto, o decano do Supremo Tribunal Federal (STF) de uma taca só, defendeu a ideologia de gênero e debochou da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, pastora Damares Alves.

Mello reproduziu um conceito que serviu para construir o que atualmente se chama ideologia de gênero, afirmando que “não se nasce mulher, torna-se mulher”. A frase do ministro, sinalizou desde o início, seu voto alinhado com o pedido da ação em julgamento.

Uma das principais queixas dos que se opõem à ADO 26 é que a pregação cristã contra a prática da homossexualidade poderá ser censurada, já que a mensagem bíblica a define como um pecado e reprova uniões entre pessoas do mesmo sexo. Além do fato de que o papel do Poder Judiciário não é criar leis, mas fazê-las serem cumpridas.

Em seguida, o ministro Celso de Mello fez uma defesa mais enfática da ideologia de gênero, classificando-a como algo necessário para a sociedade: “Reconhecimento da identidade de gênero pelo Estado é de vital importância para reconhecimento dos direitos humanos das pessoas transgêneros”, disse.

O tom, semelhante ao de um militante progressista, subiria um tom quando o ministro fez uma referência aos grupos que se opõem a esses conceitos: “Determinados grupos políticos e sociais, inclusive confessionais, motivados por profundo preconceito vêm estimulando o desprezo, promovendo o repúdio e disseminando o ódio contra a comunidade LGBT. Esses grupos estão buscando embaraçar, quando não impedir, o debate público em torno da transexualidade e homossexualidade por meio da arbitrária desqualificação dos estudos e da inconcebível negação da consciência de gênero, reduzindo-os à condição subalterna de mera teoria social”, afirmou Celso de Mello, expressando desprezo pelas convicções que não foram dobradas pela propaganda midiática em defesa do progressismo.

Como não bastasse, o ministro se prestou a uma “lacração” para expressar sua simpatia à ideologia de gênero, debochando da declaração de Damares Alves: “Essa visão de mundo, fundada na ideia artificialmente construída de que as diferenças biológicas entre o homem e a mulher devem determinar os seus papéis sociais – meninos vestem azul e meninas vestem rosa – essa concepção de mundo impõe, notadamente em face dos integrantes da comunidade LGBT, uma inaceitável restrição às suas liberdades fundamentais, submetendo tais pessoas a um padrão existencial heteronormativo incompatível com a diversidade e o pluralismo que caracterizam uma sociedade democrática”, atacou, sem citar nominalmente a ministra.

Por fim, o relator da ADO 26 deixou margem, em seu voto, para uma interpretação ainda mais perturbadora: a de que a liberdade religiosa está abaixo, em conceito, da agenda progressista pregada sob a fachada dos Direitos Humanos: “Versões tóxicas da masculinidade e feminilidade acabam gerando agressões a quem ousa delas se distanciar no seu exercício de direito fundamental e humano ao livre desenvolvimento da personalidade, sob o espantalho moral criado por fundamentalistas religiosos e reacionários morais com referência à chamada ideologia de gênero”, disse.

Os ataques de Celso de Mello à firme convicção religiosa foram comentados pelo sociólogo Thiago Cortês no Facebook, que definiu o posicionamento do ministro como um sinal: “Em seu voto pela criminalização da homofobia, Celso de Mello afirmou, com todas as letras, que certos grupos confessionais ‘motivados por profundo preconceito veem estimulando o ódio contra a comunidade LGBT’. Não há dúvidas: o alvo no STF hoje é a liberdade religiosa”.

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[e-News] STF pode proibir pastores de pregarem contra homossexualidade nos cultos

O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar a chamada pauta de costumes, que inclui no “pacote” a criminalização da homofobia. A discussão sobre o tema está marcada para a próxima quarta-feira (13) e se antecipa à pauta do tema no Congresso Nacional, onde a proposta sofre resistência das bancadas evangélica e do PSL – partido de Jair Bolsonaro.

As bancadas veem na medida uma forma de proibir pastores de pregarem contra a homossexualidade em templos religiosos.

O presidente do STF, ministro Dias Toffoli foi quem definiu o início das discussões da “pauta de costumes”, a partir do julgamento de ações do PPS e da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT) sobre a discriminação contra homossexuais e transexuais. A discriminação contra homossexuais e transexuais terá prioridade.

O partido PPS e a ABGLT querem que o Supremo não apenas declare o Congresso omisso por não ter votado projeto de lei que criminaliza a homofobia, mas também dê um prazo final para que os parlamentares aprovem uma legislação criminal que puna especificamente violência física, discursos de ódio e homicídios por causa da orientação sexual da vítima.

Como justificativa para as discussões das ações sobre a discriminação contra homossexuais e transexuais, os ministros da Corte afirmam que o Supremo não pode deixar de cumprir o seu papel de defender minorias e zelar pelo cumprimento da Constituição.

“São (temas) de interesse da sociedade. O que nós precisamos no País é de mais segurança jurídica, saber o que pode e o que não pode ocorrer no dia a dia da vida gregária”, disse ao Estado o ministro Marco Aurélio Mello. “Não há colisão com o Planalto. O Planalto respeita a atuação do Judiciário e o Judiciário, tanto quanto possível, desde que não seja provocado e não caiba atuar de forma diversa, respeita a atuação (do Planalto).”

Para a psicólogoa Marisa Lobo, há confusão quando se fala em acabar com o preconceito contra as “minorias sexuais” (gêneros e LGBTT’s) para promover “a igualdade entre os seres humanos”.

“Seria aceitável se não usassem como estratégia a relativização moral, religiosa, impondo ideologias, pensamentos subversivos, tentando convencer com falácias apelativas e emocionais que, o gênero Binário (titulo que dão à heterossexualidade, que tem apenas dois gêneros-masculino e feminino) só é considerado normal dentro de uma sociedade heteronormativa, porque segundo, esses doutrinadores, “uma sociedade religiosa e proselitista normatizou este modelo e proíbe os outros gêneros [não binários] de existirem”.

A psicóloga cristã também diz que “uma mentira dita centenas de vezes acaba sendo aceita como “verdade”. E é dessa forma que se doutrina alunos e a sociedade, com apelos, políticos, midiáticos e até falácias ‘jurídicas’, ameaçando, alienando e manipulando, de forma repetitiva, fazendo uma lavagem cerebral em todos de mente fraca que se inclinarem a ouvi-los, sem um mínimo de censo crítico”.

Além da criminalização da homofobia, a pauta de costumes inclui ainda descriminalização da maconha para uso pessoal e aborto de grávidas com zika.

PAUTA DE COSTUMES – O QUE SERÁ JULGADO

– Criminalização da homofobia

Relatores: Celso de Mello e Edson Fachin.

Quem entrou com os processos: Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos

(ABGLT) e PPS, que apontam “omissão” do Congresso ao não tornar crime a homofobia.

Quando os processos chegaram ao STF: Maio de 2012 e dezembro de 2013, respectivamente.

Julgamento: nesta quarta-feira, 13.

– Punição a jovens infratores

Relator: Gilmar Mendes.

Quem entrou com o processo: Partido Social Liberal (PSL), que questiona dispositivos do Estatuto da Criança e do Adolescente

(ECA) – entre eles o que veda a detenção de crianças e adolescentes para averiguação ou por motivo de perambulação.

Quando o processo chegou ao STF: Março de 2005.

Julgamento: 13 de março.

– Aborto de grávidas com zika

Relatora: Cármen Lúcia.

Quem entrou com o processo: Associação Nacional dos Defensores Públicos, que questiona lei de combate a doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.

Quando o processo chegou ao STF: Agosto de 2016.

Julgamento: 22 de maio.

– Descriminalização da maconha para uso pessoal

Relator: Gilmar Mendes.

Quem entrou com o processo: Defensoria Pública da União, que contesta lei que classifica como crime o uso de drogas para consumo próprio.

Quando o processo chegou ao STF: Fevereiro de 2011.

Julgamento: 5 de junho.

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[Exortação] Manifesto (de um) Cristão Sobre o Homossexualismo.

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“Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!” (Is 5.20).

Este manifesto consta de dezenove itens. Creio que os enunciados aqui expostos refletem, com poucas variações, o pensamento dos cristãos bíblicos, havendo espaço, obviamente, para acréscimos, esclarecimentos e maiores especificações.

Que o Senhor ajude o seu povo a defender corajosamente a verdade nestes dias nebulosos em que os homens chamam o mal de bem e o bem de mal.

1. Como cristão tenho o direito de pensar como um cristão. E se alguém quiser me proibir de pensar como um cristão, com a ajuda de Deus vou desobedecer, mesmo porque a algema do pensamento é a mentira e essa algema foi quebrada para mim quando abracei a verdade do Evangelho (Jo 8.32).

2. Como cristão tenho o direito de falar e escrever como cristão. E se alguém me proibir de falar ou de escrever como cristão, com a ajuda de Deus vou desobedecer, mesmo que todo o ódio dos homens e todas as agruras dos demônios recaiam sobre mim (At 4.19,20; 5.29). Aliás, como crente, creio que minha honra, dignidade e grandeza consistem, em parte, precisamente em ser odiado pelo diabo e por seus servos (Mt 5.10-12; Jo 15.19; 17.14; 1Pe 2.19-21).

3. Como cristão tenho a honra e o dever de ter as Sagradas Letras como a base de tudo o que creio, seja no campo da religião, da filosofia, da ciência ou da ética (2Tm 3.16), sabendo que o abandono dos pressupostos e dos ensinos bíblicos me deixarão à mercê das equivocadas, oscilantes, frágeis, corrompidas, fúteis e passageiras opiniões humanas (1Co 3.19,20; Ef 4.17).

4. Como cristão, vejo o crescimento do que alguns crentes têm chamado acertadamente de “cristofobia”, ou seja, a exacerbação do ódio e do desprezo contra a mensagem cristã e, em especial, contra a visão bíblica acerca da sexualidade (1Pe 4.4). Esse sentimento tem sido deliberadamente estimulado pela mídia, por pessoas do meio artístico e pelos políticos em geral, tornando os melhores cidadãos do Estado inocentes alvos de rancor, preconceito e perseguição (1Jo 3.13).

5. Como cristão, não acredito que a homossexualidade ou qualquer tipo de devassidão sejam doenças ou formas diversas de compulsão. Tampouco creio que esses desvios sejam determinados por fatores físicos e psíquicos ou ainda por qualquer outra causa alheia à vontade da pessoa. Na esteira desse pensamento, creio ser mera fábula a justificativa de que existem mulheres presas dentro de corpos de homens ou vice-versa. Em vez de acolher esses mitos, atribuo todo comportamento imoral à livre e responsável decisão do indivíduo que o adota seguindo voluntariamente seus desejos e paixões pecaminosas (Gn 4.7; Rm 6.13), sendo, por isso, absolutamente responsável diante de Deus por tudo o que faz (Ap 20.12,13).

6. Como cristão, creio que a prática homossexual é prejudicial à saúde (Pv 3.7,8; 4.20-22) e contrária à proliferação da “raça” humana (Gn 1.27,28), estando fora de discussão que, por esses motivos, essa prática tem se revelado fonte de imensos prejuízos tanto ao bem estar social como aos cofres do Estado.

7. Como cristão, creio que a prática homossexual é indescritivelmente desonrosa (Rm 1.24), estando isso gravado de forma indelével no espírito humano (Rm 2.15), tanto que é notável que até mesmo os homossexuais e seus simpatizantes, quando querem denegrir ou ofender alguém, acusam-no de ser homossexual.

8. Como cristão, tendo como certas as proposições acima, afirmo com ousada clareza que as práticas homossexuais são abomináveis aos olhos de Deus (Lv 18.22), constituindo-se em manifestações de grande degradação moral, diante das quais devemos nos indignar, lamentar e nos entristecer profundamente (Rm 1.26,27).

9. Como cristão, creio que Deus é quem molda o corpo humano no ventre materno (Sl 139.13-16), pertencendo exclusivamente a ele a escolha do sexo de cada indivíduo, o que torna um ato de rebeldia contra a sua divina vontade a masculinização do corpo feminino ou a feminilização do corpo masculino, especialmente a mutilação a que, equivocamente, atribuem o nome de “cirurgia de mudança de sexo”. Digo “equivocamente” porque a referida cirurgia só tem o condão de realizar amputações sofisticadas, sendo impossível ao ser humano, mesmo com todos os avanços da ciência, alterar o sexo de alguém.

10. Como cristão, creio que o casamento entre pessoas do mesmo sexo é um atentado contra o conceito bíblico do matrimônio e uma deformação do padrão fixado por Deus para a família, uma vez que o Criador, quando estabeleceu a união conjugal, definiu um modelo inalterável que envolve necessariamente um homem e uma mulher, sendo evidente que sem a diferença de sexos, não pode haver casamento real (Gn 2.21-24; Mt 19.4-6; Ef 5.31). Assim, a eventual efetivação do popularmente chamado “casamento gay” não perfaz qualquer vínculo conjugal, nem tampouco cria a unidade prevista na fórmula bíblica “uma só carne”.

11. Como cristão, repudio a adoção de crianças por pares de homossexuais, uma vez que essa medida certamente coloca os pequeninos num contexto de promiscuidade (1Tm 1.9,10) que, entre outros males, os expõe à vergonha (Pv 17.6), induz à corrupção dos costumes e favorece desde cedo a sua sodomização (Dt 6.6,7; Pv 22.6; Ef 6.4).

12. Como cristão, creio que, diante dos ataques violentos, das ameaças e das provocações que muitos homossexuais dirigem contra os seguidores de Jesus (1Pe 4.4), o crente deve evitar a retribuição, jamais pagando o mal com o mal e nunca revidando com ultraje as injúrias que lhe forem dirigidas (1Pe 2.19-23).

13. Como cristão, creio que, mesmo sendo odiados por grande número de homossexuais, os crentes devem ampará-los e dar-lhes assistência espiritual, emocional e material quando eles eventualmente adoecerem em decorrência de suas práticas imorais, sendo merecedor de apoio privado, eclesiástico ou estatal, o esforço que já tem sido feito nesse campo por meio do trabalho de capelania cristã hospitalar (Lc 6.32,33; Rm 12.20,21).

14. Como cristão, creio que nenhum discípulo de Jesus pode agredir, física ou verbalmente, as pessoas envolvidas em homossexualismo. Em vez disso, o crente deve protegê-las de todo tipo de violência, impedir que sofram agravos, defendê-las de agressores, socorrê-las quando estiverem em perigo e tratá-las sempre com sincera compaixão e serenidade (Mt 5.7; Gl 5.22; Ef 4.31).

15. Como cristão, creio que os servos de Deus jamais devem zombar dos homossexuais, nem expô-los ao ridículo, seja por meio de brincadeiras, pelo emprego da ironia ou através do arremedo que visa humilhar (Ef 4.29; 5.3,4), posto que o amor cristão não se comporta de modo indecente (1Co 13.4,5) e suas fronteiras são amplas o suficiente para abarcar, inclusive, as pessoas que praticam atos homossexuais.

16. Como cristão, repudio ser rotulado de “homofóbico”, posto que esse termo foi maliciosamente moldado para denegrir a figura de pessoas de bem que, sobre bases sólidas, razoáveis e honrosas, reprovam a prática homossexual (1Pe 3.16). Note-se ainda que o termo está carregado de noções de ódio, preconceito e rancor, sentimentos que inexistem no coração dos crentes em relação aos homossexuais.

17. Como cristão, creio com pesar que os homossexuais, assim como outras pessoas que deliberadamente rejeitam a vida nova e santa que Cristo oferece, não herdarão o Reino de Deus, permanecendo para sempre longe da presença do Senhor, sob a ira do seu justo e perene castigo (1Co 6.10; Ap 22.14,15).

18. Como cristão, creio que os homossexuais podem ser alvos da graça salvadora de Deus, desde que se arrependam e recebam pela fé a redenção que há em Cristo (Rm 5.1,2; Cl 1.12-14), posto que não há pecado algum que esteja fora do alcance do seu perdão (Is 55.6,7).

19. Como cristão, creio que homossexuais assim regenerados viverão longe da promiscuidade e da depravação moral, passando a andar em novidade de vida, como ocorreu com os homossexuais que se converteram na antiga cidade de Corinto, através do ministério do apóstolo Paulo (1Co 6.10,11).

Pr. Marcos Granconato
Soli Deo gloria

Pastor diz: Daniela Mercury, obrigado…

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O pastor presbiteriano Ageu Magalhães em seu Blog  escreveu: Daniela Mercury, obrigado…

Na semana passada a cantora Daniela Mercury atraiu a atenção da imprensa, que é, digamos, bem simpática ao homossexualismo, ao publicar fotos de seu namoro com uma mulher. O que achei muito interessante (e por isso meu agradecimento no título do post) foi que Daniela, sem querer, mostrou que homossexualismo não é predeterminação genética, mas opção de comportamento. Explico melhor: Daniela casou-se aos 19 anos de idade com um homem e, com ele, teve dois filhos. Ficou casada com este homem durante 12 anos. Tempos depois, casou-se com outro homem, nove anos mais novo que ela, com quem ficou casada por 3 anos.

A questão é: Se Daniela Mercury nasceu homossexual, por que insistiu tanto na heterossexualidade, vivendo durante 15 anos com homens? Teria ela agido contra a própria natureza, violentando seus desejos homossexuais e submetendo-se a uma união infeliz? Certamente não.

Quando olhamos para o homossexualismo do ponto de vista bíblico entendemos melhor o que acontece. Homossexualismo é prática pecaminosa. E para aderir a uma prática pecaminosa, não é necessário ter propensão genética. Basta ter propensão ao pecado. E isso todo o ser humano tem! De modo que é completamente possível a um heterossexual ter práticas homossexuais e, a um homossexual ter práticas heterossexuais. A natureza caída potencializa o ser humano à prática pecaminosa sexual. Daniela Mercury é um exemplo claro disso.

O anúncio de Daniela coincide com o lançamento do livro do psiquiatra Flávio Gikovate “Sexualidade Sem Fronteiras”. Gikovate não é cristão e não advoga os padrões morais bíblicos, todavia, o bom senso o leva a algumas perspectivas. Ele diz em uma entrevista que, no futuro, “as pessoas não precisarão mais se definir como portadoras de uma orientação sexual definitiva, que nunca muda ao longo da vida. A derrubada do muro permite aos habitantes de um lado migrar para o outro – e vice-versa – quantas vezes isso lhes parecer razoável e adequado”.

É claro que a perspectiva deste psiquiatra é totalmente pecaminosa, mas concorda com ponto que estamos defendendo: Homossexualismo é escolha. Aliás, do ponto de vista bíblico, é mais que escolha. É condenação, por consequência do afastamento de Deus. Em Romanos 1.26,27 nós lemos:

“Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro.”

Pessoas distantes de Deus terão propensão maior a uma vida pecaminosa, tanto na área sexual quanto em qualquer outra.

Mas, e aqueles indivíduos que nascem com certa propensão ao homossexualismo? Meninos com preferências mais femininas e meninas com jeito masculinizado? A resposta é que propensão ao pecado, todos nós temos. O fato de um garoto nascer com uma propensão maior à mentira, não o justifica para ser um mentiroso. Uma garota que nasça com propensão maior à violência, não a torna, automaticamente, uma assassina. A natureza caída nos tornará propensos a determinados pecados, mas nem por isso devemos nos render a eles. A comunhão com Deus nos liberta destas propensões e nos dá uma vida de castidade e santificação. Neste sentido, veja abaixo alguns versículos libertadores:

“Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça. Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça.” Romanos 6.12-14

“Mas graças a Deus porque, outrora, escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues; e, uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa carne. Assim como oferecestes os vossos membros para a escravidão da impureza e da maldade para a maldade, assim oferecei, agora, os vossos membros para servirem à justiça para a santificação.” Romanos 6.17-19

“Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, vós também sereis manifestados com ele, em glória. Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência]. Ora, nessas mesmas coisas andastes vós também, noutro tempo, quando vivíeis nelas. Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar. Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou…” Colossenses 3.1-11

“Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, não com o desejo de lascívia como os gentios que não conhecem a Deus; e que, nesta matéria, ninguém ofenda nem defraude a seu irmão; porque o Senhor, contra todas estas coisas, como antes vos avisamos e testificamos claramente, é o vingador, porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação. Dessarte, quem rejeita estas coisas não rejeita o homem, e sim a Deus, que também vos dá o seu Espírito Santo.” 1 Tessalonicenses 4.3-8

“Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.” 1 Coríntios 6.9-11

“Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo. Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.” 1 Coríntios 6.18-20

“Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; e ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro.” 1 João 2.1,2

Fonte: The Christian Post / Folha Gospel

[Assunto Polêmico] ONU apóia Grupos Gays no Brasil após Pesquisa afirmar que 92% do Brasil é “HOMOFÓBICO”!

Grupos gays brasileiros ganham apoio da ONU para criminalizar homofobia

Os defensores do homossexualismo no Brasil têm sido apoiados por uma união de diferentes grupos dentro das Nações Unidas em seu esforço para ver o país criminalizar a “homofobia”. O principal argumento é que os “preconceitos” são um obstáculo para a prevenção da AIDS.

De acordo com a denúncia do ativista cristão Julio Severo, uma nova carta dirigida às autoridades internacionais explica que a comunidade gay do Brasil registra índices AIDS de “mais de 10 por cento.” Para conter o avanço dessa “epidemia” e impedir que ela varra a nação, a carta afirma que o “principal responsável pela alta prevalência do HIV entre os homossexuais é a alta violência contra eles.”

A carta também diz que preconceitos contra a homossexualidade são um obstáculo forte para a prevenção da Aids. Entre os 30 signatários estão o Grupo temático Ampliado sobre HIV/Aids no Brasil, USAID, ACNUR, UNAIDS, UNESCO, UNFPA e UNICEF e vários outros grupos e autoridades, como o Ministério da Saúde do Brasil, a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência, além de deputadas federais e Tony Reis, presidente da Associação Brasileira LGBT, o maior grupo de defesa dos homossexuais do Brasil.

Essa é mais uma demonstração que estão aumentando no Brasil os esforços para proteger a prática do homossexualismo e criminalizar os que se opõe. Ao fazer um lobby tão grande junto à ONU, existe um indicativo que esse tipo de movimento agora pode se espalhar pelo mundo.

Um dos argumentos que chama atenção é a utilização de dados do estudo feito pela Fundação Perseu Abramo (em 2008) afirmando que “a população brasileira reconhece a existência de forte preconceito contra lésbicas (92%), gays (92%), bissexuais (90%), travestis (93%) e transexuais (91%).

Julio Severo lembra que a Fundação Perseu Abramo está ligada ao PT, partido que ocupa o Executivo e predomina no Legislativo do Brasil. Destaca ainda que, quando essa carta exorta o governo brasileiro a adotar medidas fortes no combate à “homofobia”, defende a votação e aprovação da PLC 122, conhecido projeto de lei anti-“homofobia” que vem sendo combatido pela maioria dos evangélicos do país.

Em seu artigo, Severo comenta sobre um estudo que testou o nível de “homofobia” dos brasileiros. Os entrevistados foram requisitados para comentar declarações como “Deus fez o homem e a mulher com sexos diferentes para que cumpram seu papel e tenham filhos”. Curiosamente, os que concordaram parcial ou completamente com essa declaração foram rotulados de “homofóbicos”. Ou seja, isso significaria que 92% de brasileiros poderiam ser rotulados assim e com base nos resultados, o governo comprovaria que a imensa maioria de seus cidadãos eram “homofóbicos” e, portanto, precisavam ser reeducados

Esse perigoso apoio internacional pode fortalecer futuras ações de grupos pró-gay no Brasil.

Severo finaliza: “O governo de Dilma Rousseff e de seu antecessor, Lula, fez o possível para aprovar o PLC 122 e outras medidas homossexualistas, que foram paralisadas pelo esforço de católicos e evangélicos. Certamente, o governo de Dilma recebe de braços abertos a pressão para fazer exatamente o que já vem querendo fazer a um longo tempo: impor a agenda gay na maioria dos brasileiros que insiste em ver a homossexualidade como uma anormalidade”.

Traduzido de WND

Assistam também ao vídeo abaixo: