Universidade federal lança vestibular específico para transgêneros, travestis e intersexuais

Nesta terça-feira (9) a Universidade da Integração da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) lançou um vestibular específico para candidatos “transgêneros e intersexuais”. A instituição federal disponibilizará 120 vagas em 15 cursos presenciais em três campi da Unilab, dois no Ceará e um na Bahia.

A iniciativa cria uma espécie de cota para o público LGBT, algo que pode ter sido motivado pela decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de equiparar a homofobia e a transfobia ao crime de racismo. As inscrições começam no dia 15 de julho e vão até o dia 24.

No edital, a universidade destaca que “poderão concorrer às vagas ofertadas neste edital estudantes transexuais, travestis, pessoas não binárias e intersexuais oriundos de qualquer percurso escolar, e que tenham concluído o ensino médio.”

A prova a ser realizada no dia 21 de agosto dará acesso a cursos já em setembro deste ano, podendo cursar qualquer dos cursos oferecidos pela instituição. Luma Nogueira de Andrade, docente da instituição, afirma que não se trata de cotas, mas um “edital temático”.

“Escutamos falar em cotas raciais, indígenas e para população LGBT, mas não se trata de cotas. No nosso caso, é um edital temático. Já tínhamos a prática de fazer esse tipo de edital com quilombolas e indígenas e, devido a minha presença na Unilab como a primeira doutora professora travesti do país, me senti na obrigação de fazer um trabalho que incluísse essa população que é historicamente discriminada. Então passei dialogar internamente para que pudéssemos ter o mesmo tipo de edital para transgêneros e intersexuais. É algo inédito”, disse Luma.

Em janeiro desse ano, a Universidade Federal da Bahia (UFBA) publicou um edital para minorias onde a população LGBT concorria junto com índios, quilombolas e refugiados, e não em um processo específico. Neste caso o público LGBT será o direto beneficiado pelas vagas.

Entre os cursos disponíveis estão Administração, Agronomia, Ciências Sociais, Relações Internacionais, Enfermagem e Matemática. Apesar de ter enfrentado resistência interna, a professora afirma que conseguiu as vagas para o edital e o vestibular será aplicado.

Fonte

[Assunto Polêmico] A SOCIEDADE OCIDENTAL SERÁ DESTRUÍDA PELO SEXO

Não é sem motivos que, hoje, querem colocar cartilhas homo-eróticas, para crianças de 6 anos. Não é sem motivos que, hoje, toda a mídia valoriza a hiper-sexualização. Tudo isso é um plano, uma engenharia social, amplamente estudada. Não!!! Isso não é uma teoria da conspiração. Foi descrita, detalhadamente, no livro Eros Civilização, de 1955, autoria do, filósofo Marxista, Hebert Marcuse.

Por que acham que a igreja defende a castidade? Por que TODO o cristianismo restringe o sexo ao casamento? “-Controle”, dirão os doutrinados. Mas, não. Não é. Mesmo porque, no mundo moderno, esse tipo de controle nem teria sentido.

A castidade, pregada pela doutrina cristã, visa, unicamente, PRESERVAR A FAMÍLIA. Não são raros os casos onde relacionamentos iniciam, baseados só em prazer e, passado o fogo inicial, tudo desmorona.

A desqualificação do amor, como um sentimento burguês e brega, aliado à liberdade sexual excessiva, criou uma geração propensa à relacionamentos passageiros, descartáveis.

Essa sociedade, cega pela lascívia, cria famílias desestruturadas que, por sua vez, terceirizam a educação dos filhos e não os ensinam NENHUM princípio religioso.

BINGO! É tudo que o inimigo quer.

Marcuse e Gramsci trabalharam, maestralmente, em conjunto. O primeiro desestrutura a família e o segundo cria, nas escolas, armadilhas perfeitas, para “acolher”, e doutrinar, os rebentos destes lares desfeitos.

A sociedade ocidental segue os passos do Império Romano, que sucumbiu às orgias. Não enxergamos o fim, óbvio, da nossa civilização.

DIABOLICAMENTE “GENIAL”.(@Felipe Fiamenghi)

[e-News] Marco Feliciano debate com Felipe Neto e ouve pedido de desculpas

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No mês passado, Felipe Neto usou o Twitter para atacar o deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP). Ao comentar sobre o atentado em Orlando, que matou 50 pessoas em uma boate gay, chamou o pastor de “lixo humano”, responsabilizando-o por propagar o ódio aos gays. A resposta do parlamentar foi chama-lo para um debate ao vivo.

O vídeo desse encontro foi ao ar nesta terça (5) e a versão editada tem 45 minutos, fugindo da tradição do material de curta duração que tornou Felipe um dos youtubers mais populares do país. A expectativa do encontro é que haveria troca de ofensas, algo que o jovem tem costume de fazer. Contudo, ele surpreendentemente pediu desculpas a Feliciano, reconhecendo que não pode confundir uma pessoa com as ideias que ela defende.

Articulado, Neto insistiu que não era “porta-voz” da comunidade LGBT, mas usou de vários argumentos conhecidos do movimento para defender o casamento gay. Por sua vez, Marco precisou usar tanto da Bíblia quanto da Constituição para justificar seu posicionamento tanto como deputado quanto como pastor.

Mostrando não entender exatamente como funcionam os três poderes, o youtuber insistia que os deputados “falharam”, e por isso o STF estaria certo em ter rompido com o preceito constitucional e passado, na prática, a legislar sobre o assunto. Mesmo usando as leis atuais para embasar seus argumentos, Feliciano foi acusado de “misturar as coisas” e usar sua fé como “escudo”.

Ele explicou que seus posicionamentos como deputado não são baseados em opiniões, mas na legislação vigente. Deixou claro ainda que representa os evangélicos, a maior parte de seu eleitorado. Eu falo por esse povo, resumiu.

Felipe, contudo, tentou ensinar teologia ao pastor, fazendo uma dicotomia entre os ensinamentos de Jesus e de Paulo sobre a questão da homossexualidade. Alegou ainda que existe falta de consenso entre os evangélicos sobre o assunto, citando a existência de igrejas “inclusivas”. Curiosamente, tentou classificar alguns ensinamentos da Bíblia como “desaproveitáveis” para os dias de hoje.

O posicionamento do deputado cristão foi alertar para o perigo da jurisprudência aberta pelo Supremo Tribunal Federal ao autorizar que pessoas do mesmo sexo possam realizar união instável. Deixando claro que, pessoalmente, não se opõe à união estável, mas sim ao reconhecimento civil dela. Lembrou ainda que, em outros países, os movimentos LGBT querem forçar as igrejas a realizar cerimonias de casamento gay, algo inaceitável para ele.

A maior parte do vídeo mostra Felipe Neto e Marco Feliciano debatendo sobre pontos de vista religiosos sobre os gays. Em determinado momento, o pastor fez uma declaração controversa, dizendo que quem usa Levítico para pregar contra o casamento gay “é ignorante”. Mencionou ainda conhecer vários homossexuais e que a maioria optou por isso após terem sido abusados ou passado por sérios problemas na vida.

A homossexualidade é ensinada. Ensine a criança o caminho que se deve andar, que ela vai andar por ele, resumiu. O parlamentar voltou a repetir que não é homofóbico, lembrando que não mata e nem ofende pessoas LGBT.

Na parte final da conversa, o tema foi a acusação de Felipe Neto que “a igreja virou negócio” e por isso deveria pagar impostos, algo que é anticonstitucional. Citando a experiência no bairro carioca onde nasceu e cresceu, o youtuber tentou colocar todos os pastores na vala comum de “aproveitadores da fé alheia”.

O deputado lembrou a ele que essa não é a regra e que as igrejas são responsáveis por uma série de programas de cunho social. Além disso, essa intervenção do Estado nas instituições religiosas como “auditorias” fere o princípio do Estado laico.

Felipe Neto encerrou a entrevista, dizendo: “foi esclarecedor, foi interessante, supreendente em alguns pontos”. Diferentemente de Gregório Duvivier, que se negou a debater quando foi convidado por Feliciano durante o programa Pânico.

Assista:


Fonte: GospelPrime

[Fim dos Tempos] Escola nos EUA ensina alunos da quinta série a usar Camisinha Feminina para SEXO ANAL

sexo anal
Um currículo de educação sexual destinado aos alunos da quinta e sexta séries das Escolas Públicas deChicago (CPS) chocou os pais durante uma apresentação feita na Andrew Jackson Language Academy .

A apresentação incluiu slides que claramente não são adequados à idade, e incluem “demonstrações” da aplicação de preservativos masculinos e femininos (FC) , DNAinfo relata .

Enquanto porta-voz do CPS Bill McCaffrey disse em um comunicado que o ” material questionável apresentado na Andrew Jackson Language Academy , esta semana não é e nunca foi parte do currículo de educação sexual do estudante “, como relatado na afiliada da NBC local, os slides mostrados para os pais também estão afixados na Escola Waters Elementary como parte do currículo de ” Educação para a Saúde sexual” para “alunos da sexta série.”

Aulas de educação sexual pode ser encontradas aqui(foram removidas). Deve-se notar que a opção por não participar das demonstrações (” opt-out “) das demonstrações de preservativos, aumenta a especulação de que eram de fato uma parte do currículo .

Os alunos da quinta e sexta série também estão certos de que a ” pílula do dia seguinte ” não é ” uma pílula abortiva “, e que “jovens com 12 anos de idade ou mais podem receber serviços de saúde sexual e reprodutiva , sem o consentimento dos pais . “

O preservativo feminino parece ser particularmente relevante para a apresentação , já que há um número considerável de slides dedicados a esta forma particular de controle de natalidade.

Alguns dos elogios feitos sobre o FC (camisinha feminina) é que ele pode ser inserido “horas antes do sexo vaginal, para que você não tenha de interromper as preliminares“! A FC , ​​de acordo com a apresentação, é ótima para ” Mulheres, homens , transgêneros “, e você pode usar se for” gay ” ou ” hetero “.

Veja algumas imagens de alguns dos slides gráficos:

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OBS: havia um link para o PDF da escola com todas as imagens, mas foi deletado. Clique aqui pra constatar!

Fonte: eagNews

SUPLEMENTO

Erro
Este vídeo não existe

[Sinais do Fim dos Tempos] Facebook oferece, nos EUA, novas opções de gênero no perfil!

facebook gay
Facebook oferece, nos EUA, novas opções de gênero no perfil

E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do homem.
Comiam, bebiam, casavam, e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio, e os consumiu a todos.
Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam;
Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos.
Assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar.

Lucas 17:26-30

O Facebook anunciou uma nova opção de customização para os usuários: o reconhecimento de gênero. Além de masculino e feminino, há a categoria “Outro”, que abre um menu com cerca de 50 diferentes termos como gay, transexual, andrógino, bissexual, intersexual e transsexual.

Por causa da mudança, o Facebook colocou uma bandeira com as cores do arco-íris na sede da empresa, em Menlo Park, na Califórnia.

A atitude do Facebook representa um passo significante na defesa dos direitos dos transgêneros. Conforme pesquisa realizada em 2013 pela Humam Rights Campaign (HRC), 10% dos 10 mil jovens gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros usavam o termo “outros” na definição de gênero.

Segundo a Associated Press, por enquanto a novidade atingirá 159 milhões de usuários norte-americanos, mas o Facebook informou que planeja expandir a classificação no futuro.

Mais informações:
http://reut.rs/1c4gMVL

[e-News] Pastor Silas Malafaia comemora “sepultamento” do PL 122 e Jean Wyllys lamenta!!

pl122

Após o apensamento do projeto de lei 122/2006 ao projeto do Novo Código Penal por parte dos senadores, o consenso geral entre favoráveis e contrários é de que a proposta da ex-deputada federal Iara Bernardi foi “sepultada”.

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Através do Twitter, o pastor Silas Malafaia – um dos líderes evangélicos que mais se opôs ao PL 122 – comemorou abertamente a conquista e agradeceu o empenho dos parlamentares da bancada evangélica, como o senador Magno Malta (PR-ES), que influenciou a tomada de decisões dos demais parlamentares.

“PLC 122 acaba de ser enterrado no Senado. A Deus seja a glória. Parabéns aos senadores Renan Calheiros, Magno Malta, Lindberg Farias e outros. Não adianta chorar ou xingar o PLC 122 foi para o ‘espaço’. Nada de privilégios para ninguém. Homo, hetero, religioso ou não, lei é pra todos […] Vitória do povo de Deus que esta aprendendo a usar os direitos da cidadania.Valeu o bombardeio de emails para os senadores. Ainda tem mais […] 7 anos de lutas incluindo processos, calúnias, difamação e etc. Vitória da família, bons costumes e da criação pela qual Deus fez o homem. Ainda tem muita coisa que precisamos estar atentos. São mais de 800 projetos no Congresso para destruir os valores cristãos. Não vão nos calar”, escreveu o pastor em seu perfil.

O “sepultamento” do PL 122 se deu através de um requerimento apresentado pelo senador Eduardo Lopes (PRB-RJ), que diante da falta de consenso a respeito do projeto, propôs que o debate sobre as propostas do texto fossem incluídas nas discussões do Novo Código Penal, que o Senado vem elaborando com a consultoria de juristas renomados.

Entretanto, as propostas mais radicais do PL 122, que eram consideradas privilégios aos ativistas gays – tiveram um destino definitivo com a aprovação de um requerimento de Magno Malta que exclui os termos “gênero”, “identidade de gênero”, “identidade sexual” ou “orientação sexual” do Novo Código Penal e dos parágrafos relativos ao preconceito.

No Twitter, o ativista gay e deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) queixou-se do final que o PL 122 teve no Senado, e atacou as lideranças evangélicas que lutaram pela reprovação do projeto enquanto ele tramitou. “Lamento a aprovação do requerimento do senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) que apensa o PLC 122 ao projeto de reforma do Código Penal. Apesar do pedido de votação nominal feito pelos senadores Suplicy e Randolfe, não foi suficiente para superar os votos favoráveis. Na prática, isto significa o enterro definitivo de uma luta de 12 anos desde que o PLC 122 começou a tramitar no Congresso. As minhas críticas e questionamentos ao PLC são públicas, mas sempre defendi sua aprovação, mesmo achando necessário um debate mais amplo. Defendo porque a derrota desse projeto seria uma vitória do preconceito e dos discursos de ódio. Contudo, infelizmente, o que aconteceu hoje é o final de uma ‘crônica de uma morte anunciada’. Longe de promover um debate sério, a bancada governista cedeu à chantagem dos fundamentalistas, como o gov. Dilma tem feito desde o início. Cada novo substitutivo do projeto, cada nova alteração, cada novo adiamento significou um retrocesso. Foi tanto o que cederam (para garantir o ‘direito’ dos fundamentalistas a pregar o ódio) que do PLC-122 original só restava o título. E foi esse título que enterraram hoje!”, disse Wyllys.

O ex-BBB afirmou que, na Câmara, tentará mudar o texto do Novo Código Penal para incluir novamente as propostas “sepultadas” com o PL 122 e com o requerimento de Magno Malta: “A comissão responsável pelo projeto do Código Penal aprovou o relatório do senador Pedro Tarques, relatório que exclui as referências a “gênero”, “identidade de gênero”, “identidade sexual” ou “orientação sexual”, acatando as emendas de Magno Malta, senador publicamente conhecido por se opor ao reconhecimento da cidadania para a população LGBT. Estamos atentos e alertas para quando o projeto do Código Penal chegar à Câmara, já estudamos a apresentação de uma proposta mais ampla. Proposta esta que enfrente de maneira sistêmica os crimes discriminatórios! Proposta esta que garanta políticas públicas e ferramentas legais de proteção contra todas as formas de discriminação! Proposta esta que também promova a educação para o respeito à diversidade!”, escreveu o deputado federal.

A lista

O apensamento do PL 122 ao projeto do Novo Código Penal não foi aprovado por unanimidade. O então relator do projeto na Comissão de Direitos Humanos do Senado, Paulo Paim (PT-RS) emitiu parecer contrário à proposta de Eduardo Lopes, e pediu votação nominal como forma de pressionar os colegas a votarem contra.

No entanto, a proposta do senador Eduardo Lopes foi aprovada por 29 votos favoráveis, 12 contrários e 2 abstenções – entre elas, a do senador Walter Pinheiro (PT-BA), evangélico, e apontado por Jean Wyllys como um dos que mobilizaram grande influência contra o PL 122.

Veja abaixo, a lista dos senadores que votaram contra e a favor do “sepultamento” do PL 122:

VOTARAM A FAVOR

ESTADO/PARTIDO

VOTARAM CONTRA

ESTADO/PARTIDO

Alfredo Nascimento AM/PR Ana Rita ES/PT
Aloysio Nunes SP/PSDB Antônio Carlos Rodrigues SP/PR
Álvaro Dias PR/PSDB Antônio Carlos Valadares SE/PSB
Ana Amélia RS/PP Eduardo Suplicy SP/PT
Blairo Maggi MT/PR João Capiberibe AP/PSB
Cassio Cunha Lima PB/PSDB Jorge Viana AC/PT
Cícero Lucena PB/PSDB Lídice da Mata BA/PSB
Cristovam Buarque DF/DF Paulo Davim RN/PV
Cyro Miranda GO/PSDB Paulo Paim RS/PT
Eduardo Lopes RJ/PRB Pedro Simon RS/PMDB
Eunício Oliveira CE/PMDB Randolfe Rodrigues AP/PSOL
Flexa Ribeiro PA/PSDB Roberto Requião PR/PMDB
Jader Barbalho PA/PMDB
João Durval BA/PDT

ABSTENÇÃO

João Vicente Claudino PI/PTB José Pimentel CE/PT
José Agripino RN/DEM Vanessa Grazziotin AM/PCdoB
Lindberg Farias RJ/PT
Magno Malta ES/PR
Mozarildo Cavalcanti RR/PTB
Paulo Bauer SC/PSDB
Pedro Taques MT/PDT
Ricardo Ferraço ES/PMDB
Rodrigo Rollemberg DF/PSB
Ruben Figueiró MS/PSDB
Sérgio Petecão AC/PSD
Sérgio Souza PR/PR
Vital do Rêgo PB/PMDB
Waldemir Moka MS/PMDB
Wilder Morais GO/DEM