[Curiosidade] A origem do Papai Noel

Papai Noel na verdade é São Nicolau. Filho de nobres, Nicolau nasceu na cidade de Patara, na Ásia Menor, na metade do século III, por volta do ano 250. Foi consagrado bispo de Mira, atual Turquia, quando ainda era muito jovem e desenvolveu seu apostolado também na Palestina e no Egito.

Mais tarde, durante as perseguições do imperador Diocleciano, foi aprisionado até a época em que foi decretado o Edito de Constantino, sendo finalmente libertado. Segundo alguns historiadores, o bispo Nicolau esteve presente no primeiro Concílio de Nicéia, em 325.

Foi venerado como santo ainda em vida, tal era a fama que gozava entre o povo cristão da Ásia Menor. Morreu no dia 6 de dezembro de 326, em Mira. Imediatamente, o local da sepultura se tornou meta de intensa peregrinação.

São Nicolau é conhecido principalmente pelo seu carinho e cuidado para com os pobres e as crianças, já que ao receber por herança uma grande quantia de dinheiro, livremente partilhou com os necessitados. Certa vez, Nicolau sabendo que três pobres moças não tinham os dotes para o casamento e por isso o próprio pai, na loucura, aconselhou a prostituição, jogou pela janela da casa das moças três bolsas com o dinheiro suficiente para os dotes das jovens. Daí que nos países do Norte da Europa, usando da fantasia, viram em Nicolau o velho de barbas brancas que levava presentes às crianças no mês de dezembro. No hemisfério norte, dezembro é inverno.

O nome Nicolau vem de duas palavras gregas: nikos, que significa vitória, e de laos, “povo”; Nicolau significa, então, “vitória do povo.”

Pela sua compaixão com os pobres e especialmente com as crianças, São Nicolau inspirou a lenda do Papai Noel; sendo confundido com ele. Chamado Nikolaus na Alemanha, passou a ser Santa Claus entre os anglo-saxões, Père Noël na França e Pai Natal em Portugal. No Brasil, Papai Noel.

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[Maná] A grande descida de Deus

Pois também Cristo sofreu pelos pecados uma vez por todas, o justo pelos injustos, para conduzir-nos a Deus. 1 Pedro 3. 18

Por milhares de anos, Deus nos deu sua voz. Antes de Belém, ele nos deu seus mensageiros, seus mestres, suas palavras. Na manjedoura, porém, Deus nos deu de si mesmo.

O cristianismo celebra a grande descida de Deus. Sua natureza não o prende no céu, mas o leva à terra. No grande evangelho de Deus, ele não apenas envia, mas se torna; ele não apenas olha para baixo, mas vive aqui; ele não apenas conversa, mas vive conosco como um de nós.

Ele conhece a dor. Seus irmãos o chamaram de louco. Ele conhece a fome. Ele fez uma refeição com grãos de trigo. Ele conhece o cansaço. De tão cansado, cochilou num barco abatido por uma tempestade. Ele conhece a traição. Ele deu a Judas três anos de amor. Judas, por sua vez, deu a Jesus o beijo de um traidor.

Acima de tudo ele conhece o pecado. Não o pecado dele próprio, é claro. Mas ele conhece o seu.

As promessas que você não cumpriu. As virtudes que você abandonou. As oportunidades que você desperdiçou.

Todo ato que você cometeu contra Deus – pois todo pecado é contra Deus-Jesus conhece. Ele os conhece melhor que você. Ele sabe o preço deles. Pois ele o pagou.

***

Senhor Deus, obrigado por deixar o esplendor e a santidade do céu viverem aqui na terra. Tu caminhaste pelas estradas terrenas, choraste lágrimas humanas e sofreste dor desumana. E fizeste tudo isso por amor a nós. É um presente que não merecemos. Um dom que não podemos conquistar. Mas um presente que recebemos com alegria.

[Assunto Polêmico] Por que o Natal é uma celebração cristã e bíblica

Natal

Muitos cristãos — talvez por falta de conhecimento — têm dito que o Natal é uma festa pagã, em razão de o catolicismo romano ter oficializado o dia 25 de dezembro como data de celebração do nascimento do Senhor, a fim de agradar grupos pagãos, no século IV. Ademais, eles afirmam que não há registro nas Escrituras de que o aniversário de Jesus tenha sido celebrado após o seu nascimento. E que, por isso, devemos celebrar apenas a morte do Senhor, obedecendo ao que está escrito em 1 Coríntios 11.23-34.

Em primeiro lugar, em 1 Timóteo 3.16 está escrito: “E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória”. Neste versículo se exalta a obra redentora do Senhor Jesus como um todo, mostrando que devemos glorificá-lo por seu glorioso nascimento (ou encarnação), por sua morte expiatória e por sua ressurreição para a nossa justificação.

Não há dúvida nenhuma, à luz da Bíblia, de que o Natal é uma celebração genuinamente cristã, que transcende o paganismo. Ela não foi inventada pela Igreja Católica Apostólica Romana, como muitos têm dito, erroneamente. Essa grande festa de louvor a Jesus Cristo, com ênfase ao seu glorioso nascimento, tem, sim, o abono das Escrituras. E estas nos apresentam pelo menos duas celebrações do Natal de Cristo, em momentos distintos.

Em Lucas 2.8-20 vemos a primeira celebração do Natal de Cristo, que ocorreu na noite do seu nascimento. Anjos glorificaram a Deus pela encarnação do Verbo (Jo 1.1-14), e pastores que estavam no campo, ao receberem dos anjos “novas de grande alegria”, celebraram o Natal juntamente com o Menino Jesus, que ainda estava numa manjedoura.

Quando Jesus possivelmente completou dois anos de idade — ou seja, em um momento diferente do seu nascimento —, o Natal de Cristo também foi celebrado, desta vez com a presença dos magos do Oriente. Estes, diferentemente dos pastores, não visitaram o Menino quando Ele era um recém-nascido, como vemos nos presépios feitos pelo catolicismo romano, e sim quando Ele estava em uma casa.

Em Mateus 2.11 está escrito: “E, entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, lhe ofertaram dádivas: ouro, incenso e mirra”. Ao visitarem o Menino, aqueles estudiosos dos astros sabiam que Ele já tinha em torno de dois anos de idade, pois Herodes Magno, depois de chamá-los e inquirir “exatamente deles acerca do tempo em que a estrela lhes aparecera” (v. 7), “mandou matar todos os meninos que havia em Belém e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos” (v. 16).

Diante do exposto, que não nos esqueçamos de que a obra redentora realizada pelo Senhor Jesus Cristo não se restringe à sua morte. Ela, na verdade, está em um tripé: encarnação, crucificação e ressurreição. Se Cristo não tivesse nascido para revelar a glória do Pai (Jo 1.14), não teria morrido para nos resgatar de nossa vã maneira de viver (1 Pe 1.18,19). E, se não tivesse morrido, não teria ressuscitado para a nossa justificação (Rm 4.25). Preguemos o Evangelho de Cristo, celebremo-lo por seu Natal, glorfiquemos o seu nome, independemente da data! Aproveitemos, pois, esse período do ano para apresentar ao mundo o verdadeiro sentido do Natal! Lembremos de que o apóstolo Paulo, em Atenas, aproveitou-se do altar erigido ao “DEUS DESCONHECIDO” para falar do verdadeiro Deus (At 17.22-31).

Ciro Sanches Zibordi

[Fim dos Tempos] Escolas dos EUA querem um Natal sem Jesus!!

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Escolas em Wisconsin, New Jersey e Geórgia, querem celebrar Natal, mas sem as canções que fazem referência ao nascimento de Jesus.

Foxnews, publicou que a escola The Main Street Academy na Geórgia enviou ao seus alunos um comunicado afirmando que vamos começar a ensaiar a música popular (como Jingle Bells, Feliz Natal e Papai Noel esta chegando á cidade), durante a aula de música, no entanto as canções religiosas não serão incluídas.”

Darryl Woods, da College Park, Geórgia, não podia acreditar no que estava lendo  e disse “Estou muito indignado, para ser honesto“, disse. “Minha família e eu, somos cristãos, somos crentes. O Natal é Cristo, celebramos a Jesus. Isso é o que nós fazemos”.

Há algumas semanas, a escola celebrou o Halloween com fantasmas, demônios e duentes caminhando pelo corredor. Está bem celebrar os demônios, mas não pode celebrar a Jesus”, criticou Woods.

Não está claro o porquê as canções religiosas com temas de natal não são permitidas pela The Main Street Academy, é possível que seja por medo de ser processados pelas instituições ateias, mas esta não é a única escola que esta proibindo músicas que exalta o nascimento de Jesus já que igualmente a censura está sendo aplicada nas escolas de Wisconsin e Nova Jersey. Os três incidentes indicam uma batalha cultural que a ex-governador do Alaska, Sarah Palin chamou de uma guerra contra o Natal.

Portal Padom

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[Reflexão] Curiosidades sobre ‘A Verdadeira História do Natal’!

A Verdadeira História do Natal

Você sabia que. . .

a festa do Natal antes de ser oficializada como uma festa “cristã” era uma festa pagã de adoração ao deus Sol?
foi o papa Julio I quem oficializou a data de 25 de dezembro como a data de comemoração do natal como nascimento de Cristo?
a árvore de Natal em forma de pinheiro é uma tradição alemã e eram originalmente enfeitadas para cultuar o deus nórdico Odin?
o costume de enfeitar árvores de Natal com papéis coloridos, bolas, bombons e bonecos, incluíam também nomes de entes queridos vivos e mortos para serem protegidos pelos deuses?
os nórdicos enfeitavam as árvores de Natal no inverno para chamar os espíritos que eles acreditavam que habitavam nas árvores e que delas se afastavam por época do outono?
papai Noel é uma homenagem ao bispo católico Nicolau (antes fora monge e abade) e que posteriormente canonizado como São Nicolau, que viveu na Turquia (num lugar chamado Lycia) no ano 350d.C e que durante a noite costumava distribuir dinheiro, presentes e comidas com as crianças e famílias pobres de sua cidade?
diz a lenda que tudo começou com a atitude bondosa de Nicolau em recolher moedas de ouro e lançar pela janela da casa de um homem pobre da cidade, para evitar que a três filhas donzelas daquela família se entregassem à prostituição. Casaram-se e foram bem sucedidas na formação de suas famílias. Daí surgiu a idéia de presentear em pessoas nas festividades do Natal.
no calendário católico 6 de dezembro é o dia de São Nicolau;
São Nicolau é o padroeiro da Rússia, das crianças e dos navegantes;
São Nicolau morreu em 6 de dezembro de não se sabe ao certo se no ano 345 ou 352d.C;
os nomes oficiais e populares de São Nicolau variam de acordo com as regiões e culturas: Vovô Geada (na Rússia), Sante Claus (nos EUA), Papai Natal (na Inglaterra), Papai Noel (na França)?
originalmente e por muitos anos o papai Noel era representado pela figura de um duende;
no calendário religioso de Roma o Natal foi instituído para substituir as “Saturnálias”, festa pagã em honra ao deus Mitra no antigo Império Romano;
o verdadeiro papai noel (São Nicolau) nunca teve nenhum filho pois era celibatário;
a palavra Natal em nossa língua tem origem na expressão latina “Natale do sol” ou nascimento do sol;
a bíblia não declara o número dos magos e, que a tradição alega que eram três (veja Mateus 2.1);
o nome dos magos: Baltazar, Melquior e Gaspar são de origem apócrifa;
os magos encontraram Jesus quando ele já tinha cerca de dois anos de idade e que ele não estava na manjedoura como nos mostram as figuras e os presépios natalinos (Mateus 2.11);
no século XVII, Oliver Cronwell assinou um decreto proibindo as festas natalinas no Reino Unido, o que só foi abolido em 1660 pelo rei Carlos II? os puritanos ingleses sempre discordaram do natal como uma manifestação genuinamente cristã.
nos EUA o natal só foi considerado um feriado nacional a partir do ano de 1870;
o casaco vermelho do papai Noel é uma alusão à cor padrão da Coca-Cola? A figura do velhinho e seu tradicional casaco vermelho foi criada em peça publicitária da empresa no ano de 1930 com a finalidade de transmitir a idéia de que na ceia do Natal os produtos da empresa precisavam estar presentes.
o papai Noel conforme a lenda do Natal também é casado? Sua esposa se chama mamãe Noel ouMaria Noel numa alusão a Maria a mãe de Jesus.
em alguns países, diz a lenda do papai Noel que, se uma criança não recebe o presente que pediu é porque os anões(duendes) roubam os mesmos logo após a passagem do papai Noel?
o papai Noel na figura que hoje conhecemos (velhinho camponês russo com barba, botinas, casaco e carapuça andando em trenó puxado por oito renas) é fruto da imaginação de um poeta chamado Clement Clarck, de Grenville, um cartunista francês, e das campanhas de publicidade da Coca-Cola;
até o século XVI a ave símbolo das ceias natalinas não era o peru, mas os cisnes, gansos e pavões?
foi São Francisco de Assis quem criou para o Natal a tradição dos presépios no ano de 1223 no vilarejo italiano de Greccio;
em alguns lugares a lenda do papai Noel é tão mística que as pessoas chegam a preparar comidas (oferendas) para ele? Deixam para ele biscoitos e para suas renas cenoura e alface;
as renas que puxam o trenó do papai Noel chamam-se: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donder e Blitzen?
não se sabe ao certo o mês do nascimento de Jesus? Enquanto no Ocidente os católicos romanos celebram no dia 25 de dezembro, no Oriente os católicos ortodoxos comemoram o Natal no dia 06 de Janeiro.
a estória do Natal não se encontra na Bíblia, mas nas Enciclopédias Católicas;
o Natal é uma das maiores lendas da humanidade;
na tentativa católica de cristianizar uma festa pagã promovida pelo imperador romano Aureliano (em homenagem à chegada do ano solstício de inverno no hemisfério norte, precisamente no dia 21 de dezembro, quando o deslocamento do sol deixava as noites mais frias e mais longas), paganizou o que poderia ser uma festa cristã;
o Natal em sua forma original se chamava “Solis Invicti” ou festa do “Sol Invencível”;
o 25 de dezembro como data para o nascimento de Cristo é um “chute” apenas para se opor à data de 21 de dezembro da festa pagã;
a idéia de se dar e receber presentes no Natal está muito mais associada à lenda de São Nicolau do que à mensagem bíblica dos magos que reconheceram Jesus como o Filho de Deus;
a palavra Noel significa Natal?
foram os holandeses que criaram a imagem do papai Noel descendo pelas chaminés e colocando presentes nas meias;
a indumentária do papai Noel (capa, toca, cinto, botas) foi inspirada na indumentária de um bispo católico;

as renas e a neve são idéias associadas às regiões geladas da Dinamarca, Suécia e Noruega;
a lenda do Natal foi devidamente planejada para alimentar a luxúria no comércio e doutrinar as crianças no misticismo;
o verdadeiro Natal vem de Jerusalém e não de Roma;
o verdadeiro Natal aconteceu na cruz e não na manjedoura;
a estória do Natal não é descrita na Bíblia, mas na Enciclopédia Barsa, Vol. 11, pág. 274;
25 de Dezembro era a data festiva de aniversário de Ninrode, neto de Cão e bisneto de Noé, construtor da torre de Babel e fundador da Babilônia;
esta era também a data do deus-Sol celebrado em todo o império da Babilônia;
a árvore de Natal foi uma criação dos alemães no séc. XVI;
os cartões de Natal foram criados a partir do ano de 1843 por um inglês chamado John C. Horley;
a ceia de Natal à meia-noite foi uma criação dos europeus para suportar as noites nevadas frias deinverno na região;
a Bíblia enfatiza que devemos celebrar a morte e não o nascimento de Cristo(leia I Coríntios 11.26);
a Igreja deve estar sendo preparada para a segunda vinda de Cristo e não para celebrar a sua primeira vinda;
comércio, comidas e bebidas natalinas em nada representam os valores do Reino de Deus (leia Romanos 14.17);
a igreja cristã primitiva – gerada a partir de Jerusalém e não em Roma – nunca celebrou o Natal;
o verdadeiro símbolo do cristianismo é a cruz de Jerusalém e não a manjedoura de Belém (leia I Coríntios 2.2);
tudo no Natal tem idéia de culto? presépio é altar, velas é luz para iluminar o espírito de ancestrais, guirlandas são enfeites e adornos de altares, árvore era lugar de sacrifícios aos deuses (Jeremias 10.3,4 e Isaías 57.4,5), presente é pacto ou aliança, ceia é oferenda e corresponde ao banquete que era servido ao deus-Sol à meia noite na Babilônia;
não há nada de bíblico e de cristão no Natal;
no Natal é liberado o principado de idolatria da Rainha dos Céus ( Jeremias 7.16-20);
alguns países do Oriente Médio comemoram o Natal no dia 25 de março;
nos tempos primitivos calculava-se como data provável do nascimento de Jesus de meados de setembro para o começo de outubro;
muitos cristãos foram mortos por Constantino por resistirem ao casamento do cristianismo com o paganismo;
durante a Reforma Protestante muitos protestantes europeus foram mortos pela igreja de Roma por não aceitar participar da celebração do Natal como uma festividade cristã;
foi Tertuliano, um teólogo católico, que no segundo século disse: Jesus não é deus sol e o sol não é o deus dos cristãos. O Deus dos cristãos foi aquele que criou o sol; a criatura e a criação não têm poder sobre o Criador;
foi Augustinho, outro teólogo cristãos quem disse: “Claramente afirmo que esse comportamento é herético. Os cristãos não têm a ver com o deus sol e a festa dos solstícios;
Orígenes, respeitado teólogo também cristão quem disse: “Jesus não é faraó para receber honra natalícia.”;
o mais interessante no Natal é que a missa é do galo, mas quem morre é o peru;
é hora dos que se dizem evangélicos protestar e não de celebrar o Natal.

Natal – A Encarnação de Deus

Leitura Bíblica: João 1:1-14

A Encarnação de Deus

“Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós” Jo 1:14

 

A encarnação de Jesus é um mistério tão difícil de explicar quanto de entender. Não por ser algo além da possibilidade divina mas sim porque Jesus preciso despojar-se de toda sua divindade para que a carne humana  fosse capaz de receber sua natureza! Vamos usar o seguinte  exemplo: imagine que seja possível construir um automóvel do tamanho da ponta de uma agulha. Agora, imagine que seja possível colocar neste carro o motor de um avião Jumbo. O que aconteceria assim que fosse possível ligar o motor? Certo! O carro não resistiria, ele simplesmente desapareceria. Por  esta razão é que a encarnação de Jesus é um mistério! Como foi possível Deus acomodar toda sua santidade, poder e soberania dentro do frágil corpo de uma jovem e tornar-se um simples ser humano? Bem … ninguém consegue explicar isso, porém há uma palavra que nos dá uma pista: amor!

O maravilhoso  amor de Deus por nós. Amor exposto na cruz e resplandecente na ressurreição. Amor não pelo bonito e aparentemente justo, mas amor pelo perdido, pelo miserável, pelo indigente, amor por quem não merecia nenhum tipo de manifestação de misericórdia. Amor por você, por mim, por nós! Amor que age a favor de quem não consegue nem clamar por ajuda. Diante do fantástico amor de Deus por nós, não seria justo que, na comemoração da encarnação deste amor, nós nos voltássemos inteiramente para ele?

Você pode comprar um presente para quem ama! Deus nos ama e nos deu o maior presente do mundo, seu próprio Filho Jesus Cristo. O que não podemos permitir é que o deus chamado dinheiro ocupe o lugar do Verbo encarnado. Presenteie quem você ama, mas dê toda glória ao Senhor Jesus Cristo, o Verbo encarnado.

Fonte: Pão Diário